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Voici la version LocoTrain de la page mise en cache http://www.if.ufrgs.br/~cas/roma/roma.html le April 12 2015 23:11:05.
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roma escreva-me, comentários e sugestões são bem-vindos publicado no jornal primeira mão (areia branca, rn) agosto/98 certa vez fui participar de um congresso em rimini, itália. minha agente de viagem organizou tudo, e decidiu que eu deveria ir até madrid, tomar outro avião até roma, e de lá partir de trem para rimini, a amacord de fellini, uma agradabilíssima estação de veraneio no mar adriático. logo descobri que minha agente tinha rateado. o melhor teria sido ir de madrid para bolonha, e de lá para rimini. no avião para roma, dois padres, com batina preta, sentaram-se ao meu lado. simpáticos, disseram-me que a melhor opção para ir do aeroporto até a stazione termini (como eles chama a estação central) era de treno, de modo que programei meu consciente e meu inconsciente para pegar il primo treno que partisse do aeroporto. às nove e meia aterrissamos em roma, mas entre apanhar a bagagem, que demorou a aparecer na esteira, fazer um pipi e descobri onde se pega il treno para termini, lá se foram uns bons noventa minutos. enfrentar italiano que não fala inglês nem francês, é duro! depois de atravessar uns bons cento e cinqüenta metros, do hall do aeroporto até a plataforma do trem, fiquei desolado ao perceber que não havia viv’alma para dar informações. de repente apareceu um servente que me indicou a plataforma. eu deveria, pelo que entendi, pegar o trem para tiburtino e depois para termini. agora, só faltava comprar o bilhete. como eu, havia um monte de ignorantes em volta das bigleterias automáticas. "aperta esse botão?", dizia um deles em espanhol. "não, aquele outro!", respondia alguém em inglês. tudo agonia de viajante vexado, pois bastou um pouco de calma para descobrir como tudo aquilo funcionava. apertei o botão para termini; a tela indicou a tarifa: treze mil liras (1 dólar equivalia aproximadamente a 1.560,00 liras); coloquei duas notas de dez mil liras, e a máquina soltou o bilhete e 14 moedas de 500 liras. maravilha! bilhete na mão, o problema era não pegar o trem errado. às 23 horas, isso seria uma tragédia! como eu, mais perdido que ganso em festa de pato, havia uma família que falava espanhol. naquele corre-corre, nem percebi quantos eram. havia um homem, uma mulher que falava muito, perguntava, tomava iniciativa; outra mulher, e duas ou três crianças. um trem, não sei para onde, estava estacionado na plataforma; um italiano, aparentemente um funcionário, tentou nos explicar, mas não entendemos absolutamente nada! a essa altura, parte da família já havia subido no trem; ficamos eu e o chefe da família, brigando com nossas malas para passar na porta que já estava fechando. trem em movimento, todo mundo lá dentro sem saber como chegar em termini. abandonando as bagagens no corredor, mas com o olho atento, corre um pra cada lado para ver se encontra alguém que fale uma língua compreensível. no carro seguinte, encontrei um jovem e simpático casal que falava um sofrível, mas compreensível francês. ufa, que alívio! me explicaram tudo direitinho. aquele trem não ia até termini! que boa notícia! deveríamos saltar em ostiense e pegar o metrô até a estação central. quando retornei ao carro onde se encontrava minha bagagem, percebi que parte da família tinha caminhado até o carro seguinte, deixando a mulher agitada para trás. um pouco mais aliviado, ensopado de suor, perguntei se ela falava francês (me agrada mais do que o espanhol). sim, falava. descobri que era uma professora de paleontologia da universidade do chile, que estava vindo de um congresso na china. "por que o resto do pessoal foi para o outro carro?", perguntei. "não sei", respondeu. "vocês não estão juntos?". "não, é uma família chilena que conheci no vôo paris-roma". estava indo para uma conferência em siene, e pernoitaria num hotel que ela conhecia, próximo à estação termini. descemos em ostiense, mas não vimos a família chilena. ou se enganaram, ou tomaram outra informação. quase meia-noite, e não aparecia viv’alma para nos orientar naqueles corredores subterrâneos. caminhamos um pouco e encontramos dois policiais que nos aconselharam a pegar um táxi, porque com o nosso monte de bagagem, não ia ser fácil apanhar o metrô. o primeiro "táxi" que encontramos era um furgão, com espaço para a bagagem de um avião. acertamos o preço até termini: vinte mil liras, com direito a passar nas proximidades do coliseu. no hotel siracuse, bem em frente à estação termini, um dos funcionários pensou que estávamos juntos e começou a preencher a ficha de um apartamento duplo, enquanto discutíamos os preços com outro funcionário. engano desfeito, cada um pagou, adiantado, oitenta mil liras por um single-room com toilete. por volta do meio-dia peguei o trem roma-ancona, com conexão para rimini em falconara. voltar à página-portal de c.a. dos santos veja outras crônicas
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